artigo CPCJ
Li com interesse um artigo do Expresso de 1 de Março (Única pp.34-40) que reflecte os paradoxos da intervenção das CPCJ. No entanto, não consegui deixar de reparar que o artigo se faz guiado pelo olhar da Presidente da CPCJ de Lisboa Centro, professora do ensino secundário. Desconheço as estatísticas da composição multidisciplinar das CPCJ, mas imagino que a maioria dos técnicos sejam assistentes sociais. No entanto, estes continuam na sombra sempre que há oportunidade de partilhar as suas relfexões aos olhos do público. Depois, confirmo frequentemente que os assistentes sociais se auto-referenciam como "o(s) técnico(s)" ou "a(s) técnica(s)" do serviço X, mesclando a sua identidade profissional com a identidade dos serviços onde trabalham. Temos de trabalhar todos no sentido de afirmar mais claramente a profissão!
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