Insistências em Comentários, Opiniões, Reflexões, Pequenas e Grandes Notícias. Portugal e Política Social à Portuguesa. Outros Mundos e Outras Politicas. Serviço Social Sempre!
Onde estão os assistentes sociais nos debates públicos sobre maus-tratos e protecção de crianças? Não são os únicos interlocutores, mas também são ou não?
10 comentários:
Anónimo
disse...
Esta imagem, reveladora só por si, leva-me a pensar nos discursos e reflexões que por vezes se contradizem. O assistente social geralmente está incluido numa organização institucional, que por sua vez implica um discurso, uma intervenção. Ora esta, por vezes não nos deixa ver o que por vezes desqualificaria a própria instituição na qual estamos inseridos. Como é, então ???? Vestimos a pele da organização, ou atrevemo-nos a assumir um conflito que sempre esteve lá. (fingimos que nos incomodamos ???) Penso que discutir a identidade do serviço social como profissão deverá também passar por pensar no que se vê, mas não se quer ver: a magia da cegueira como diz paula relvas) (P.S. Volta Pedro ... afinal , pensar é mesmo assim... doi e faz doer) marta
Eu huuummmm não sei. Mas penso que também existem as escolas, os hospitais, os tribunais, as forças de segurança, os amigos e vizinhos, ah sim e o Estado (invisivel por vezes). Mas para a opinião pública (e para o tal Estado invisivel) ...era UMA VEZ UMA profissão ...Assistente Social...que tem servido perfeitamente de "bode expiatório",mas que poderá ter um final feliz se conseguir inverter esta imagem pública tão negativa.
A visibilidade pública é um bom sinal. Sinal da importância social (pensemos na questão do erro médico), faltará é o equivalente uma organização mais forte e uma clara noção de unidade em função do essencial!
10 comentários:
Esta imagem, reveladora só por si, leva-me a pensar nos discursos e reflexões que por vezes se contradizem. O assistente social geralmente está incluido numa organização institucional, que por sua vez implica um discurso, uma intervenção. Ora esta, por vezes não nos deixa ver o que por vezes desqualificaria a própria instituição na qual estamos inseridos. Como é, então ???? Vestimos a pele da organização, ou atrevemo-nos a assumir um conflito que sempre esteve lá. (fingimos que nos incomodamos ???)
Penso que discutir a identidade do serviço social como profissão deverá também passar por pensar no que se vê, mas não se quer ver: a magia da cegueira como diz paula relvas)
(P.S. Volta Pedro ... afinal , pensar é mesmo assim... doi e faz doer)
marta
Eu huuummmm não sei.
Mas penso que também existem as escolas, os hospitais, os tribunais, as forças de segurança, os amigos e vizinhos, ah sim e o Estado (invisivel por vezes).
Mas para a opinião pública (e para o tal Estado invisivel) ...era UMA VEZ UMA profissão ...Assistente Social...que tem servido perfeitamente de "bode expiatório",mas que poderá ter um final feliz se conseguir inverter esta imagem pública tão negativa.
Mas que debates públicos? Alguém debate alguma coisa neste país? O que há é gente que (de)bate...
Caro(a) Anónimo(a)... não sejas assim!
Cara Sónia... penso que a pergunta deveria ser esta: "onde estão os assistentes sociais das CPCJ's???"
Cumprimentos,
Pedro Sá.
Cara Sónia... penso que a pergunta deveria ser esta: "onde estão os assistentes sociais das CPCJ's???"
Cumprimentos,
Pedro Sá.
Peço desculpa pelo comentário ao quadrado.
Saudações Ismetianas.
Um dos problemas parece ser eles estarem em demasiados "lados" ao mesmo tempo!
E que tal parar um pouco para pensar?
marta
A visibilidade pública é um bom sinal. Sinal da importância social (pensemos na questão do erro médico), faltará é o equivalente uma organização mais forte e uma clara noção de unidade em função do essencial!
Enviar um comentário