Paridade nos Assistentes Sociais
A lei da paridade ainda vai fazer correr muita tinta e fazer gastar muita saliva. É assim porque cria uma postura ambígua... por um lado, sim, por outro lado, nem pensar!
Transportar essa regra para as profissões seria um enorme desafio e certamente criaria situações muito interessantes para quem aprecia o género da comédia... Imagine-se o cenário no Serviço Social!
Já muito se escreveu sobre o Serviço Social no feminino, mas, apesar de tratar-se de uma minoria, haverá certamente um olhar masculino sobre o Serviço Social. Que realidades construirá(ão) tal(is) olhar(es)?
16 comentários:
Esse não deixa de ser um tema pertinente. E se houvessem quotas para o Serviço Social?
Vou deixar uma provocação, tal vez que o masculino, sendo um pouco mais prático, ou será culturalmente melhor colocado, teria já ultrapassado este chove e não molha em que profissão vai desembocando?...e esta hem!
O nosso país esta tão bem, e tem um futuro tão bom pela frente...Talvez seja porque é governado por homens...ai ai! Machista!
Era uma provocação, no masculino, do serviço social, talvez não queirm mesmo quotas, afinal, talvez, queiram ficar sózinhas:)
Que provocação... Voces é que sempre quiseram ficar sozinhos, julgando-se os Pensadores, se formos por essa linha de ideias que tudo o que esta mal é por causa das mulheres e tem de se colocar lá um homem...pfff...! Não substimes as mulheres!
Eu cá por mim até acho que faziam falta uns homens no serviço social... Não é por nada, mas de onde vem historicamente o serviço social?
Tretas, recuso-me a enquadrar esse espaço das mulherzinhas mais sensiveis, bla, bla, bla...
Venham eles e elas também...
Abraços
marta
Eu cá por mim até acho que faziam falta uns homens no serviço social... Não é por nada, mas de onde vem historicamente o serviço social?
Tretas, recuso-me a enquadrar esse espaço das mulherzinhas mais sensiveis, bla, bla, bla...
Venham eles e elas também...
Abraços
marta
Então e as quotas GLT?
Na verdade, o mais importante são os olhares sobre o serviço social, as discussões em torno de paradigmas, organização, formação, relação com as profundas mudanças societárias e estas são transversais ao género, é ao Serviço Social nos seu todo e seus actores que dizem respeito, é aqui a centralidade do debate.
AS equipas precisam de pessoas diferentes entre si, mais do que HM ou GLT (que andam entre dois géneros, sociologicamente falando, ainda assim).
Mas, Marta, dá jeito ter homens (com muita paciência e determinação) sim senhor... equipas só de mulheres (mesmo com todas as características essencais) cansam. Confesso-me!
"meninas e meninos da assistência"
O que é isso de GTL?
acho que o anónimo se refer a gays lésbicas e trans
refere
Nah !...eu acho que o anónimo é lésbica ou gay... Ui Ui olha o preconceito...senhores assistentes sociais que vergonha!
não deixa de ser curioso que por aqui circulem mais especimens do género masculino... sintomas de?
Sintomas de...
Curiosamente este é um blog de uma muher e... assistente social (pelo menso de formação, não é sónia?) mas que põe muitos homens a pensar... Boa, Boa...
abraços à autora
marta
Sempre penso que a masculinização da profissão pode ser uma questão vital para o SPP.
Milhares de jovens teriam oportunidade de conhecer de perto esse "olhar feminino" que marca a humanidade, e entender as sensibilidades de abordar os problemas e a intervenção social.
Afinal a metade do ceu sempre está perto de nós, mais próximo do que julgamos....
alfredo
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