afinal ainda há energia e espaço a comemorações
O ISSSL promove o seminário internacional "Tecnologia e Sociedade: como reconstruir as redes sociais num mundo globalizado" nos dias 9 e 10 de Outubro de 2006 no âmbito das comemorações dos seus 70 anos, com um jantar de celebração-festa no dia 9. No mailing recebi ainda um plano de formação com lugar a novas licenciaturas que foram candidatadas ao MCTES, a saber: Gestão da Informação e Tecnologias da Comunicação, Administração Social e Gerontologia Social (no caso das últimas duas, também para mestrado ou 2º ciclo).
Confesso a surpresa perante o clima institucional tão conturbado dos últimos tempos. Aguardam-se desenvolvimentos.
6 comentários:
Curioso, sem dúvida, será importante saber, quem conduz este motor...
Será a parte saudável do ISSSL que dispensou herois históricos ou vaidades públicas?
Ou antes pelo contrário? Isso da "parte saudável" e "parte doente" é demasiado cartesiano para mim.
Não sei. a vida institucional é demasiado complexa para ser vista a preto e branco e com clivagens tão fortemente traçadas, mas esta actividade toda num período conturbado parece ser uma demonstração de força.
O comentário anónimo, quase seria heróico, se não fosse o anonimato, mas sendo assim, a verdade é que nem na categoria de herói.
No entanto, concordo com a s guadalupe, as coisas não são a preto e branco e o problema, é que, os heróis históricos podem ser incomodativos, podem ser um peso, mas representam a história da Instituição, são ãncoras, como os nossos idosos que não se devem atirar para fora do barco apenas porque achamos que o seu tempo já passou. É por isso que algumas Instituições vão morrendo, de várias formas...
Concordo! Mas na tribo do serviço social há demasiados históricos sem história e enebriados da confiança que são a disciplina de Serviço Social ou mesmo a própria historia do disciplina. Equivoco alguns nunca exerceram a profissão! No fundo os clássicos advertiram mal das organizações em que os criadores vivem para matar a criatura
Bom, sim, esse é outro discurso. Embora não encaixe só no Serviço Social. Aparece, sempre em que uma disciplina científica-profissional, a práxis é o outro dos terrenos, senão o principal de embate. A discussão entre teóricos e práticos é antiga. Também estarei de acordo que ninguém que minimamente tenha tido um contacto com a práxis, poderá alguma vez abarcar a completude e a complexidade da vivência do Serviço Social,ficando limbo das efabulações e há realmente modelos no Serviço social. Mas também há o inverso, aqueles que conseguem a complementaridade. As abordagens de diálogo entre todos é essencial, e este é um, em POrtugal, um campo da mudança.
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