12.2.07

agora SIM

Agora...
- Sim, vamos poder encarar um problema à luz do dia;
- Sim, as mulheres vão sentir que não são vistas como criminosas, sem, no entanto, perder o sentido de responsabilidade;
- Sim, vamos contribuir para a equidade de acesso a um digno acompanhamento da mulher e da sua saúde reprodutiva e mental;
- SIM, por tudo e mais alguma coisa.

Agora...
O assistente social tem que assumir o seu papel no contexto das equipas de saúde, contribuindo para o respeito pela decisão tomada pela mulher e para o acompanhamento social das situações sinalizadas. Agarremos o desafio!

4 comentários:

Anónimo disse...

Cara Sonia

Nao resisto, lembra-se das suas criticas ao Referendo num post em que polemizou comigo?
Afinal ganhou o SIM, mesmo em Referendo e em dia de Chuva. Admita que se escreve direito por linhas tortas e nem sempre o que parece mais evidente e.
Agora, para alterar,e bem mais dificil, do que uma simples aprovaçao na assembleia.
E olhe que me empenhei a serio.

Um abraço
VAMOS AO ASSUNTO ORDEM

S Guadalupe disse...

Ainda bem que há gente que se entrega. Eu mantenho a minha posição, apesar de tudo e de estar mais contente (mas não totalmente... 40% votantes no não é muita gente com argumentação distorcida)... acho que uma questão como esta não seria referendável. E fiquei farta da discussão desde o 1º minuto. Aliás, apercebeu-se que evitei a todo o custo entrar no debate...

Considero o referendo muito útil para questões locais (numa política participativa de proximidade) e para questões nacionais relativas ao Estado. Como é o caso da questão que levanto acima, no post seguinte...

Sim, mas vamos à Ordem. Prefiro dar o meu contributo para evitar a continuação desta Desordem! Tem estado a correr bem, mas ainda assim, é necessário MAIS participação...

Anónimo disse...

So para rematar:

- Eu tambem nynca defendi o referendo em questoes de consciencia.
- Mas era dever intervir para alterar, depois de um 1º referendo so um 2º, no respeito pela democracia e pelo voto do povo.

Quanto a participaçao e a Ordem.
Penso que a iniciativa e positiva, pode coincidir com outros acontecimentos como o dia mundial.
Mas, ha algo que me diz, que se calhar ainda podera nao ser o "momenT".

mas ok, vamos l´´a mobilizar, logo logo assino tambem, nao se preocupe Sonia.

Vou no meu blog, introduzir reflexoes sobre a Ordem

Anónimo disse...

Pois eu estou feliz, mas penso que o mais dificil está para vir. Não se mudam mentalidades por referendo ou decreto. è uma questão que a mulher terá que enfrentar e que provavelmente ainda a vai levar a muitas situações de risco. Quem arrisca a ser humilhado num hospital, por querer fazer um aborto? Quem arrisca sentir a culpabilização ou a carga moral que se vinculou a esta campanha? Há que mudar uma cultura, há que mudar mentalidades.Aqui pode o serviço social ter um papel muito imp+ortante, penso.
marta
abraços (a mulher está de parabéns)