emprego pode representar inclusão... na pobreza...
...tal como tem vindo a alertar Bruto da Costa...
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Insistiu
S Guadalupe
às
11:50 da manhã
2 comentários:
Oi, achei seu blog pelo google está bem interessante gostei desse post. Gostaria de falar sobre o CresceNet. O CresceNet é um provedor de internet discada que remunera seus usuários pelo tempo conectado. Exatamente isso que você leu, estão pagando para você conectar. O provedor paga 20 centavos por hora de conexão discada com ligação local para mais de 2100 cidades do Brasil. O CresceNet tem um acelerador de conexão, que deixa sua conexão até 10 vezes mais rápida. Quem utiliza banda larga pode lucrar também, basta se cadastrar no CresceNet e quando for dormir conectar por discada, é possível pagar a ADSL só com o dinheiro da discada. Nos horários de minuto único o gasto com telefone é mínimo e a remuneração do CresceNet generosa. Se você quiser linkar o Cresce.Net(www.provedorcrescenet.com) no seu blog eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. If is possible add the CresceNet(www.provedorcrescenet.com) in your blogroll, I thank. Good bye friend.
A questão levantada pelo Prof. Bruto da Costa é evidente, em especial em países de economia débil como a nossa. Atendendo ao nível salarial da esmagadora maioria dos trabalhadores, sabemos que grande parte deles se situa no limiar da pobreza. Mesmo que a economia gere empregos, sendo para tal necessário possuir um desenvolvimento industrial positivo, verificamos que os salários baixos constituem regra, em vez de excepção. Perante esta problemática, qual o posicionamento dos técnicos do social, em particular dos assistentes sociais? A nossa intervenção acaba por se centrar, sobretudo, nos casos da chamada pobreza extrema. Quando por exemplo no RSI se lida com casos de pessoas que se encontram em exclusão social, tenta-se tomar medidas que promovam a sua inclusão, nomeadamente através da melhoria dos seus níveis educacionais, por intermédio do aumento da escolaridade, bem como de cursos de formação profissional e afins. Ao mesmo, procura-se trabalhar aspectos relacionados com os hábitos de vida da pessoa, com a sua auto-estima, motivação, entre outros, de modo a capacitar a pessoa para a inserção social. Mas mesmo que tudo isto seja conseguido, mesmo que a pessoa à posteriori se consiga integrar no mercado de trabalho, apenas podemos garantir a resolução do problema da pobreza extrema. O outro nível de pobreza, esse não o conseguimos solucionar, já que a pessoa, regra geral, terá acesso a um trabalho precário e com baixos salários. Esse problema apenas poderá ser resolvido politicamente, criando medidas que promovam o desenvolvimento económico, gerando empresas e indústrias. Em relação às restantes situações de pobreza não extrema, em que se considera que a pessoa não está em exclusão social, vemos que nuitas dessas pessoas continuam a necessitar do apoio dos serviços sociais, nomeadamente da segurança social e algumas IPSS e autarquias, para fazer face a despesas que quando surgem, rompem todo o orçamento daquela família. Refiro-me a situações de doença, encargos com educação, entre outros. Essas pessoas, as quais estão empregadas, ao auferirem de baixos salários, raramente conseguem sair do limiar da pobreza. São muitos destes casos que criam a fama de dependência dos serviços. Será justo esse epíteto?
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