13.2.08

o "anjo bom" e o "anjo mau"

Não é raro alguém desancar em alguém. Não é raro alguém desancar num grupo profissional. Não é menos raro alguém desancar numa comunidade que se distingue de outra por alguma característica. Andamos todos zangados, uns contra os outros! Veja-se o comentário que chamou a atenção de uma colega a esta notícia do Jornal o Público. Claro que há muita incompetência, mas também há muita gente competente. Toda a generalização é perigosa. A história sempre o mostrou...

32 comentários:

Anónimo disse...

Entre o "anjo bom" e o "anjo mau" não há o "anjo assim-asim"? Explico-me:
Sempre que algo trágico acontece, sobretudo com crianças, logo surgem (compreende-se)comentários contundentes contra "alguém", ou "alguéns" que julgamos responsável, ou pelo menos "queremos" que seja responsável.
O alvo,(ver comentário à notícia)mais uma vez...foram as "Assistentes Sociais".
Confesso que já cansa...
Como Assistente Social, gostaria de ver, ouvir um (a) representante da classe a tomar a palavra, publicamente, sobre estes assuntos, como normalmente fazem os médicos, os engenheiros.
O que falta para isso acontecer?

S Guadalupe disse...

Eu também gostaria que esta categoria profissional tivesse maior e melhor capacidade de organização e que fosse capaz de esclarecer as pessoas e de colocar a sua posição em praça pública (não apenas e só defender-se corporativamente). Acho que é necessária uma outra postura e outra atitude.

Confesso que, até há umas semanas atrás, andei a convencer-me que poderia dar um contributo de outra forma à organização (ainda assim) mais representativa da classe (APSS), mas rapidamente percebi que não reuniria as condições necessárias. Montei inclusivé um programa, no qual, entre outros pontos, merecia algum destaque o trabalho em proximidade com os assistentes sociais e empenho numa maior visibilidade do nosso trabalho.

Ainda assim, estou convencida que podemos fazer todos um pouco mais e melhor. Eu vou tentando contribuir à minha maneira.

Anónimo disse...

E muita da culpa é da nossa (mísera) comunicação social (veja-se a exemplo o caso Maddie...) que nunca informa com clareza e rigor a população e procura apenas o sensacionalismo puro. Até o prestigiado programa "Prós e Contras" já demonstrou padecer do mesmo mal sempre que o tema está directa ou indirectamente relacionado com temáticas sociais. Ainda me lembro do último programa em que se debateu a protecção de menores, onde no meio de tanta gente, não havia um único assistente social. Como é possível? Não viu a dra. Fátima Campos Ferreira que este constitui o grupo mais expressivo de técnicos nas CPCJ? Então como é? Quando ocorre algo de mal, imputam toda a responsabilidade do trabalho das CPCJ aos assistentes sociais, esquecendo todos os restantes técnicos que compõem as comissões restritas e até as alargadas; mas quando é para desenvolver um debate construtivo em que é importante ouvir todas as partes, somos pura e simplesmente esquecidos. É por isso que cada vez mais considero que os jornalistas portugueses nunca poderão ser considerados nossos aliados, mas sim, entraves à nossa intervenção. É com pena que concluo isto, mas não encontro motivos para não o pensar. E onde está a informação acerca das condições com que trabalham a esmagadora maioria das CPCJ, muitas com técnicos a meio-tempo (meio-tempo para proteger menores?? onde cabe na cabeça de alguém minimamente normal que a defesa de menores em risco seja entregue a meio-tempo?). Mas claro, isto aos srs. jornalistas não interessa, já que não é sensacionalista. Na altura do programa que referi, escrevi ao provedor da RTP. Se obtive resposta? Não. Aí está a credibilidade e isenção da nossa comunicação social. No final, o resultado só pode ser comentários como o da notícia: uma população mal informada e atiçada. É apenas um comentário, é verdade, mas reflecte muito do que se pensa na rua acerca desta e doutras questões.

Anónimo disse...

CONTÍNUO A REPETIR ESFORÇADAMENTE PARA ISTO:ENQUANTO A ESPECIALIZAÇÃO NO SEIO DO SERVIÇO SOCIAL NÃO FOR AVANTE, TAL E QUAL O REINO UNIDO, ISTO VAI CONTINUAR A ACONTECER E NÃO É PRECISO SER NOSTREDAMUS PARA PROFETIZAR QUE A COISA TENDE A PIORAR! Porque Portugal, desde o ano em que a carreira foi regulamentada, mudou e muito!!!Para não dizer muitíssimo!! Hoje a realidade é outra em vários aspectos! A formação foi reduzida e inversamente os problemas que se deparam são cada vez mais complexos!

Se fizerem um exercicio de memória, a palavra Assistente Social só é falada na comunicação social associada infelizmente e com grande parte de injustiça(não toda,como sabemos)a este tipo de citações. "as ESTAFERMOS DAS ASSISTENTES SOCIAIS andam a fezer???? há que começar a punir e responsabilizar este bando de criminosos, pq tt culpa tem quem mal trata como quem o permite por inercia, indiferença e incompetência."



Obviamente isto é a "melhor" promoção que se espera para uma classe profissional! Mais umas guerrinhas internas e temos um dos curso mais bem "promovidos" no seio da Sociedade Portuguesa! Logo atrás de Anatomia, Patologica e Citologica!(Porque estes utentes não se queixam, obviamente).

Agora mais a sério!Não quero ser pessimista, mas um recem-licenciado acaba segundo Bolonha com 20 anos, alguém imagina um Jovem no final da adolscencia depara-se com tipo de cenário que, sem uma especialização e um saber das especificidades das situação-problema tem alguma vez "ar" para reagir a não ser com a inércia?

VIVA O UZEBEQUISTÃO!

Anónimo disse...

Eu já digo jovens de 20 anos para não ofender, os outros os "mais velhinhos"...

Proposta de Dimitriev:

3 anos de Serviço Social-Ass.Social

Para poder exercer a profissão nas seguintes áreas mais um ano de especialização:

áreas de especialização:

-Com. Protecção C.J Risco
-Saúde mental
-Justiça
-Idosos

Viva o Uze!

Anónimo disse...

Pela primeira vez concordo consigo. Mas a questão da idade não se coloca apenas agora, embora com Bolonha adquira um grau mais preocupante. Há países em que se exige uma idade mínima para entrar para Serviço Social, bem acima dos 18 anos base de entrada no superior.

S Guadalupe disse...

Eu cá tenho verificado que a imaturidade nas abordagens continua ao mesmo nível anterior: ou seja, há de tudo, como sempre houve!

Já quanto à especialização não posso deixar de manifestar a minha total discordância. Os cursos têm de ser generlistas (muito mais com bolonha, que pretende cursos de "banda larga" em 3 anos). Depois de uma formação de base, no ensino pós-graduado, deve haver especialização. Mas esta questão, com o mercado de emprego como está, torna-se muito mais complexa. Ninguém consegue especializar-se por antecipação. Paradoxalmente, terá também menor capacidade de demonstrar competências em determinadas áreas. Paradoxos e padaroxos... Voltarei à questão mais tarde.

Anónimo disse...

Uzbequistão:

País da Ásia, faz fronteira com o Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Afeganistão, Turcomenistão


"Da terra dos uzbeques. O povo uzbeque adoptou a palavra uzbek como nome tribal por volta da metade do século XIV. Significa mestre/senhor de si mesmo; uz em turco significa o próprio e bek de origem iraniana (sogdiano), significa mestre. O sufixo persa -stan significa terra."

Anónimo disse...

Carissíma Administradora:

Paradoxalmente, não concordo consigo. Já que paradoxalmente não se entende o porque de "postar" aqui queixas infligidas da população ao Assistente Social "Generalista" pois obviamente este profissional não é especialista naquela matéria ...dá uns toques, como dá uns toques de Justiça e uns toques de saúde mental e uns toques de mais umas coisitas! e de toque em toque a profissão vai caíndo, caíndo ....e mais uns toquezitos e ela vai caindo mais um bocadinho! E depois claro, não há emprego! Porque os empregadores se calhar vão inicíar contratar Psicologos, Educadores Sociais, Sociologos e mais profissionais desta área, já que também são umas pessoas que dão tb uns toques e depois vem um lapizinho revoltado! Com naturalidade lhe digo que com 3 anitos e formação generalistazita ....a queda vai ser de uma rapidez inacreditavel!


Como em Portugal a ideia é tentar "papar" de tudo no final ninguém vai papar nada!E ainda vai degenerando a profissão paulatinamente. Isto porquê?
Você Guadalupe acha que formação de 3 anos é perfeitamente suficiente para lidar por exemplo com a compexidade de problemas, para não dizer constelação(mas esta já é muito batida) nas CPCJ?

Então qual é o motivo da denúncia!

Eu não conheço o caso, mas vou colocar a dúvida! A população também não terá uma certa razão?

S Guadalupe disse...

Ai que confusão. Vamos lá ver se nos entendemos... apesar de ter dúvidas se os seus comentários tenham este ou outros propósitos, mas daremos o benefício da dúvida...

Uma formação generalista, para alguém que está no contexto do ensino superior, não significa dar "noções gerais"! A expressão "formação generalista" é usada para opor-se à "formação especializada". A formação de base (licenciatura) deve consolidar um conjunto de competências associadas a determinada área, no caso, ao Serviço Social. Recomendo-lhe uma leitura (mesmo que transversal) do Livro Blanco do Trabajo Social que encontrará online...

Obviamente que se colocam inúmeras questões em torno do chamado "processo de bolonha" e não são exclusivas do serviço social. O número de anos não é o que mais me preocupa, ainda que sinta que é muito rápido para consolidar seja o que for, mas as bases ficam lá (em quem investir nelas, obviamente, lendo ou não livros, artigos ou afins, policopiadas ou originais...).

Sinto que os assistentes sociais procuram frequentemente o ensino pós-graduado. cada vez mais investem na formação continuada. Não será por falta de formação que algo falhará. Por vezes falham é as opções que se fazem nessa formação (quanto à qualificação que permite, quanto às competências que se adquirem, quanto à qualidade do trabalho produzido, etc). Mas cada um tem de traçar o seu caminho.

Claro que desejaria que se consolidasse melhor a formação e beneficiaria a profissão investir-se melhor na qualificação em grau, mas o contexto europeu é desfavorável, por exemplo, ao ensino integrado, que permitiria a tal especialização nos últimos anos, obrigatoriamente.

Certamente que este e outros assuntos estarão em debate no próximo dia 20 em Coimbra. Apareça!

S Guadalupe disse...

a questão retratada no post está relacionada com a imagem pública dos assistentes sociais e na incapacidade que temos demonstrado em esclarecer e desmistificar determinadas situações.

Ninguém é omnipotente e omnipresente, não é isso que se pretende com o acompanhamento das situações, ou é? Há aspectos que têm que ser transmitidos para a público, para que estes façam os seus juízos de valor de forma mais fundamentada. Claro que vai haver sempre pessoas a DESANCAR em determinadas classes profissionais. Fazemos isso todos os dias, todos, generalizando... Há imagens profissionais que mudam, mas há que fazer por isso!

A forma como se comenta nos blogs, por exemplo, pode ajudar a mudar esta imagem. A forma pela qual opta por fazê-lo em nada contribui nesse sentido!

joaquim disse...

Há algo que devo dizer à Sónia, olhos nos olhos, parafraseando outra pessoa:
Algumas das condições que fala que a fizeram mudar de planos relativamente à APSS, foi a Sónia que as desperdiçou, pois não se deita fora pessoas motivadas a particpar apenas porque uma delas não seria o acompanhante ideal.
Quanto às outras razões são de outro foro, que a Sónia conhecerá melhor.

Anónimo disse...

A verdade é que tudo o que sejam profissões de serviço público e de grande proximidade à população, sempre estarão sujeitas a críticas por parte de uns e aplausos por parte de outros. No que toca a ataques, muitas outras profissões se podem queixar ainda mais do que a nossa. Tudo acaba por ser proporcional. Mas quando existe por parte da comunicação social uma demonstração de falta de rigor informativo em relação ao trabalho de um determinado grupo ou classe, é dever dos seus representantes oficiais oferecerem um esclarecimento e de forma pública.

Voltando à questão da formação, esta é simples: tem de haver sempre uma base mais genérica, numa óptica de transversalidade e multidisciplinaridade. Em relação à duração dessa base, se são 3, 4 ou 5 anos, isso poderá ser discutido, mas que essa base é necessária, ninguém tenha dúvidas. O que depois poderá haver são ramos de especialização. Mas aqui surgem algumas questões a colocar: em termos de empregabilidade como seria? Seriam áreas vinculativas, isto é, em que a mobilidade profissional apenas se limitaria à área de especialização? Actualmente existe uma mobilidade transversal que possibilita que alguém que exerça na saúde possa candidatar-se a qualquer outra área. Embora se vá vendo que em muitos concursos públicos, se procura delimitar a oferta com requisitos de experiência e formação contínua na área em questão. Em termos meramente práticos, esta mobilidade possui vantagens na empregabilidade, mas talvez em termos teóricos/científicos não permita um aprofundamento de conhecimentos. Mas não nos iludamos, porque este modelo da especialização nos exemplos já existentes não é assim tão puro, dado verificarem-se situações em que um profissional com uma determinada especialização acaba por conseguir enveredar por outras áreas. Não é 100% eficaz, nem linear.

Não nos esqueçamos, também, que no caso do Serviço Social, torna-se muitas vezes difícil fazer essa delimitação, já que nos debruçamos de forma teórico-prática sobre problemas sociais. Ora um problema social é, em geral, algo multifacetado e transversal. Podemos, inclusive, evocar o conceito de "fenómeno social total" para melhor compreender esta característica. Daí que, a aparente não especialização do Serviço Social, acabe por poder resultar de um entendimento falacioso, já que a especialização do Serviço Social, incide na compreensão e capacidade de intervenção sobre problemas sociais. Nem sempre é possível intervir num só segmento do fenómeno. Há muitas vezes que tomá-lo como um todo composto de várias interligações e interacções. Daí ser importante reflectir sobre o conceito de "fenómeno social total".

S Guadalupe disse...

Ora aí está, Duarte!
No ISMT tivémos a experiência dos ramos de especialidade nos últimos 2 anos do curso e não consigo avaliar de forma muito benéfica tal experiência, muito pela via dos aspectos que focas. Desde logo, já nem as políticas sociais são estanques, quanto mais os problemas sociais. E o conceito que referes reflecte muito o que está em causa na formação.

Outra coisa bem distinta é os profissionais, já integrados em determinada área de intervenção, com X problemáticas, não procurarem sedimentar o seu saber. Tal acontece cada vez mais, a bem da profissão e da qualidade da intervenção junto dos utentes. Obviamente enriquece o estatuto da profissão.

Anónimo disse...

O "anjo bom" e o "anjo mau", mesmo a propósito da reunião de NLI na qual participei esta tarde. Oito técnicos presentes, entre assistentes sociais, psicólogos, sociólogos e professores. Por parte da titular do processo foi apresentado uma questão que poderia, e volto a referir, poderia constituir-se como um entrave à sua integração no mercado de trabalho: a necessidade de os seus 2 filhos menores almoçarem em casa por restrições alimentares associadas a questões religiosas na família, entre outros a questão do consumo de carne de porco. Alguns dos comentários por parte de alguns técnicos: "Tomara muito pobre que anda por aí ter um bife de porco para comer!". A situação foi constrangedora, e só faltou a beneficiária pedir desculpa por ali estar. Expliquei que o acesso à prestação de RSI era um direito seu e que não deveria sentir-se de forma alguma constrangida por tal. Comentário de um dos técnicos "a menos que a bíblia também a proíba disso"... humilhada, julgada e desrespeitada nas suas convicções. Entre oito técnicos, profundamente envergonhada com a situação fui a única que que tentou alterar o rumo que esta reunião levava. A importância de trabalhar a família no sentido de se encontrar a solução mais adequada de forma a garantir o devido respeito pelas suas crenças religiosas e as acções consideradas como fundamentais para a sua integração pareceu nem ser uma possibilidade. Os comentários foram feitos por assistentes sociais, e sim, eu também sou assistente social...

Anónimo disse...

E poderia ter sido feito por muitos outros (não generalizem e não se comece aqui mais um processo de ataque à classe só por causa de meia dúzia de maus exemplos). Mas claro que essas colegas só podem ser criticadas pela falta de capacidade diagnóstica - enquanto técnicas - e pela falta de cultura geral - enquanto cidadãs -. Felizmente que no seu caso, anónima das 8:22, cumpriu com o seu dever. Pode ser que nunca mais se repita. Também já vivenciei situações similares, com todo o tipo de técnicos, e às vezes aqueles de que menos se esperava.

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=yTYJgyCZ0nQ

Bom fim de semana...vejam o video que é mt bom!

Viva o Uzbequistão

Anónimo disse...

PROPOSTA: VAMOS PROPOR AO MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR A CRIAÇÃO DE UMA LICENCIATURA QUE AGLUTINE TODOS OS CURSOS DA ÁREA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS NUM SÓ QUE SEJA DENOMINADO: INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL. SÓ ASSIM PODEREMOS CRIAR UMA CLASSE FORTE E ACABAR COM AS GUERRINHAS ENTRE PROFISSÕES DO MESMO ESPÉCTRO CIENTÍFICO. DEPOIS COM UMA ORDEM QUE REPRESENTE TODOS. É ESTE O CAMINHO. VAMOS A ISSO!

Anónimo disse...

Cuidado com a utilização do prefixo PSICO...

Anónimo disse...

Cuidado com os seguintes perfixos:

- Psico(provavelmnte de psicologia)
-Coca( de Coca-cola)
-Est (Estúpido)
-Def( de Deficiente)

Ele há coisas!!!

Aqui o comentário do anónimo das 6:52 é inacreditavel, das duas uma: ou é alguem da "Psico", provalvelmte é tão inseguro que chega a ser "DEF" e toma quase de Certeza muita "Coca" mas uma coisa
é certa: É um comentário"EST" temos de entender!

N.B- Todos os perfixos aqui utilizados estão autorizados mediante as normas regulamentadas e protegidas pelos direitos de autor.


Viva o Uzbequistão!

Anónimo disse...

Aprenda a escrever português...

Ps. Como isto é um espaço respeitável, a frase acaba com uma palavra que representa um artista de circo quer faz rir!
Deu para entender?
Ou é complicado demais para si?

Anónimo disse...

Tem razão:

prefixo
prefixo
prefixo
prefixo
prefixo
prefixo

Mas também para quem é serve(para si) fui eu que disse para comigo:

-Ei Dimitriev, este texto está cheio de erros, mas logo acordei e disse, para anónimo...qualquer coizita serve!

Em gramática, prefixo é um afixo que se adiciona ao início de um morfema. Opõe-se, em termos de adição à palavra, ao sufixo.

Agora que já teve os seus 15 segundos de fama, e para não lhe chamar psicologo, porque sou um rapizto digno, vou dizer a si "anónimo" é mais chique...vá para este forum"zinho" onde o pessoal das "psico´s" está a matar-se todo!Pelos vistos, ou foi de la expulso, ou não há mt para fazer, certo?


siga a seta!

www.psicologia.com.pt/forum

Anónimo disse...

Ei!!!Ei!!!
Está a aqui o pessoal do circo a dar-me na cabeça por eu não ter dito a palavra chave:

Viva o Uzbequistão

mais uma "pó" anónimo;

Viva o Uzbequistão

"Da terra dos uzbeques. O povo uzbeque adoptou a palavra uzbek como nome tribal por volta da metade do século XIV. Significa mestre/senhor de si mesmo; uz em turco significa o próprio e bek de origem iraniana (sogdiano), significa mestre. O sufixo persa -stan significa terra."


p.s- Só espero que o pessoal do "chapitô" me perdoe esta, porque senão estou bem arranjado,armo-me em esperto!

só mais uma vezita para ver se sou perdoado:

Viva o Uzbequistão

Anónimo disse...

E depois sou eu que me meto na droga...

Como Psico disgnostico lhe PMD!
Como não sabe o que é...vá á procura!
E procure um bom PSI...

Anónimo disse...

Ora...em vez de disgostico -lhe...leia...diagnostico-lhe...
ehehehehe
Era só pra ver se o Uzbeque estava atento...

S Guadalupe disse...

esse diagnóstico caíu em desuso há muito... e é muito controverso. fala-lhe uma assistente social que trabalhou com psicóticos durante uns anitos...

Anónimo disse...

Pois, cara Assistente social, é de um diagnóstico psicológico que se trata! ehehe
Quer-lhe chamar avaliação psicológica? Pode ser, mas não me parece o termo mais correcto para esta situação, uma vez, que, apenas me limitei a juntar um conjunto de sintomatologia dispersa e o enquadrei num "possivel" diagnóstico PSI!
Ou então por outro lado refere-se ao termo apresentado. Psicose Maníaco Depressiva. É isso?
Bem...podemos também chamar-lhe de Transtorno...ou.. Doença Bipolar...
Como queira...
Tenho muito gosto em discutir este assunto consigo se assim o entender...

Manuel

Anónimo disse...

Ah...já agora mais um termo...PERTURBAÇÃO.

Manuel

S Guadalupe disse...

Manuel, é que psi também agrupa a psiquiatria... mas digo-lhe que, apesar de almejar um saber global (em termos culturais), sempre tive a sensatez de deixar esses assuntos para quem deles sabe e quer saber. Boas perturbações!

Anónimo disse...

Percebi a sua ironia...
Mas tenho-a como uma pessoa inteligente e interessada...logo tenho a certeza que você entendeu perefeitamente...

Manuel

Anónimo disse...

opsss...PERFEITAMENTE...
ehehehe, mais uma para o Uzbeque...

Manuel

Anónimo disse...

Desculpem o atraso na resposta! Mas a crise crise no Kosovo dificulta as comunicações!

Dr. Manuel estou realmente admirado pelo seus atributos, PMD, Maniaco-depressivo(quer dizer Doença bi-polar, etc) é caso para dizer, que você é o Zézé Camarinha da Psicologia!!! Com essa do PMD a que me partiu todo, por analogia ao Zézé, com o seu bigode!....

Você tem o sindrome de debitador de matéria, é um tique vosso, caramba....são todos assim! Quando conheço um psicologo debitador....eu sei logo que é fugir dele! Sinceramente conheço muitos psicologos(também com quantidade de alunos que há) mas só uma ou das pessoas a que acho ter a devida preparação para a profissão de resto é tudo debitadores de livros! Tique exercitado para causar impressão às loiras oxigenadas que trabalham na fabrica de sapatos!

PMD- Psicologo... (é) mau demais

Viva o Uzbequistão!