14.5.09

A Ordem não é uma miragem

...torne-a possível, participando e contribuindo!
Acreditamos que a Ordem tornará possível o nível de organização profissional que almejamos!

Amanhã estarei em Lisboa no belíssimo Palácio dos Condes de Óbidos...
PELA ORDEM dos ASSISTENTES SOCIAIS, PELO SERVIÇO SOCIAL.

5 comentários:

alfredo henríquez disse...

Como segundo subscriptor da proposta à Assembleia da República, não deixo de apoiar esta iniciativa, a da criação de uma ordem dos assistentes sociais. Mas em questões de política, temos visto muitas promesas não cumpridas por parte dos senhores deputados e dos presidentes dos grupos parlamentares.
Sublinhando ainda o papel pouco abonatório em relação a este assunto, do antigo Presidente do Parlamento.
Como estamos em tempos de eleições, qualquer presão para o parlamento aprovar uma legislação de justiça histórica com a categoria profissional dos assistentes sociais, será sempre o elemento determinante.
O Primeiro Congresso de Assistentes Sociais realizado em Aveiro, continua a ter um valor documental sobre estes assuntos da memória histórica.
Alfredo Henríquez

Duarte disse...

A legislação que passou a obrigar a elaboração de um estudo como instrumento de fundamentação da constituições de ordens profissionais apanhou um processo - o da ordem dos assistentes sociais - a meio do percurso. Isto deveria significar que só os processos começados da "estaca zero" a partir daí é que deveriam ser submetidos a essas novas regras. É, portanto, uma situação injusta para o processo da Ordem dos Assistentes Sociais. Mas para mim a questão mais flagrante não é essa. A questão mais flagrante tem a ver com a obrigatoriedade do estudo ser comparticipado a nível de uma entidade externa. Pergunto como se pode estabelecer esta obrigatoriedade a associações sem fins lucrativos como são as associações profissionais que normalmente não dispõem de recursos económicos próprios. Penso que muitos outros projectos de ordens de outras profissões estarão neste momento a acompanhar o desenrolar do nosso processo e estarão certamente a aperceber-se das dificuldades. Acresce a estas dificuldades, os obstáculos intrínsecos à nossa classe profissional: pouco unida, pouco interessada na actividade associativa, descrente do seu próprio potencial, tendência ao negativismo, dispersão em termos profissionais o que dificulta os circuitos de comunicação. Espero que o estudo não se transforme numa machadada em todo o processo, pois parece tocar nos nossos principais pontos fracos.

Duarte disse...

Infelizmente não poderei ir ao encontro, mas tentarei contribuir uma vez mais.

S Guadalupe disse...

Sim, de facto, como já vem sendo habitual noutras áreas, a nossa AR "passou" a decisão para terceiros... e ficamos numa situação diferente da anterior...

Não se podendo voltar atrás, e no respeito da lei, temos de avançar de outra forma, lutando com o que temos: a nossa vontade!

S Guadalupe disse...

A participação e contributo não passa necessariamente pela questão monetária. Precisamos de todos, envolvidos e motivados!