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A DELEGAÇÃO REGIONAL do NORTE da APSS promove esta quarta-feira no Instituto Português da Juventude (Braga), às 18h30m, um encontro para reflectir sobre a Ordem dos Assistentes Sociais.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Eu acho que se deveria reflectir era sobre a própria existência das "Ordens".
Sinceramente, do que me apercebo nas Ordens das outras profissões, salvo na dos médicos, a utilidade não é muita... Não os vejo/ouço vir defender a classe.
No que concerne, por exemplo à categoria salarial - que poderia ser uma das batalhas da Ordem - todos nós sabemos que ainda há colegas a ganhar 600 euros/mês. Mas estes profissiona só podem fazer valer os seus direitos através da Ordem, se estiverem inscritos na mesma e, para haver inscrição, tem que haver pagamento de cotas... e com estes salários, de certo que as prioridades são outras...
Há profissões, como dos eng.civis e dos advogados que têm que fazer provas para entrarem para a Ordem e para puderem assinar. Quer dizer, depois de já andarmos 5 anos a estudar (para uma licenciatura que desceu para 3 anos), investir em Pós-Grad e Mestrados (caros!!) ainda temos mais um "investimento" e quiçá, um modo de distinção/exclusão entre colegas???
Essa é uma discussão que já vem de longe. Mas as principais críticas nem são essas que aponta.
Sugiro vivamente que leia o projecto de estatutos. Nem todas as ordens se regem pelas mesmas normas de admissão. Assim como sugiro que participe nesta discussão que já tem 13 anos...
2 comentários:
Eu acho que se deveria reflectir era sobre a própria existência das "Ordens".
Sinceramente, do que me apercebo nas Ordens das outras profissões, salvo na dos médicos, a utilidade não é muita... Não os vejo/ouço vir defender a classe.
No que concerne, por exemplo à categoria salarial - que poderia ser uma das batalhas da Ordem - todos nós sabemos que ainda há colegas a ganhar 600 euros/mês. Mas estes profissiona só podem fazer valer os seus direitos através da Ordem, se estiverem inscritos na mesma e, para haver inscrição, tem que haver pagamento de cotas... e com estes salários, de certo que as prioridades são outras...
Há profissões, como dos eng.civis e dos advogados que têm que fazer provas para entrarem para a Ordem e para puderem assinar.
Quer dizer, depois de já andarmos 5 anos a estudar (para uma licenciatura que desceu para 3 anos), investir em Pós-Grad e Mestrados (caros!!) ainda temos mais um "investimento" e quiçá, um modo de distinção/exclusão entre colegas???
Essa é uma discussão que já vem de longe. Mas as principais críticas nem são essas que aponta.
Sugiro vivamente que leia o projecto de estatutos. Nem todas as ordens se regem pelas mesmas normas de admissão. Assim como sugiro que participe nesta discussão que já tem 13 anos...
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