Contextos de trabalho: salários em atraso
Trabalho: 420 trabalhadores da APPACDM com salário de Agosto e subsídio de férias em atraso
Viana do Castelo, 09 Set (Lusa)
Os 420 trabalhadores da APPACDM de Viana do Castelo ainda não receberam o salário de Agosto nem o subsídio de férias, mas o presidente da instituição admite que o problema será resolvido "a muito curto prazo".
"Estamos apenas à espera que o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) desbloqueie as verbas", disse, à Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Viana do Castelo.
Manuel Domingos escusou-se a revelar qual o montante que está em dívida aos trabalhadores e as razões do atraso no desbloqueamento das verbas por parte do IEFP.
"Para já, não quero fazer mais qualquer tipo de comentários. Vamos aguardar, calma e serenamente, pela normalização da situação, o que eu acredito que acontecerá a todo o momento", acrescentou.
A APPACDM de Viana do Castelo tem quatro dezenas de estruturas espalhadas pelo distrito, dando resposta a 750 utentes e empregando 420 trabalhadores.
Até 2012, a associação propõe-se investir 9,8 milhões de euros na construção de novas estruturas que permitirão criar mais 400 novos postos de trabalho e receber mais 1.060 utentes com deficiência.
Graças aos serviços que presta através do seu Centro de Emprego Protegido, das empresas de inserção e das cooperativas de serviços, a APPACDM de Viana do Castelo, segundo números tornados públicos em 2006, factura 883 mil euros por ano, o que lhe confere uma capacidade de autofinanciamento na ordem dos 30 por cento.
"Com as novas estruturas, a facturação ascenderá a 1,1 milhões de euros, pelo que aquela percentagem subirá muitíssimo", disse, na altura, Manuel Domingos, sublinhando que o objectivo é atingir os 50 por cento de autofinanciamento.
VCP. Lusa/FimJN 09/09/2008
"Estamos apenas à espera que o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) desbloqueie as verbas", disse, à Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Viana do Castelo.
Manuel Domingos escusou-se a revelar qual o montante que está em dívida aos trabalhadores e as razões do atraso no desbloqueamento das verbas por parte do IEFP.
"Para já, não quero fazer mais qualquer tipo de comentários. Vamos aguardar, calma e serenamente, pela normalização da situação, o que eu acredito que acontecerá a todo o momento", acrescentou.
A APPACDM de Viana do Castelo tem quatro dezenas de estruturas espalhadas pelo distrito, dando resposta a 750 utentes e empregando 420 trabalhadores.
Até 2012, a associação propõe-se investir 9,8 milhões de euros na construção de novas estruturas que permitirão criar mais 400 novos postos de trabalho e receber mais 1.060 utentes com deficiência.
Graças aos serviços que presta através do seu Centro de Emprego Protegido, das empresas de inserção e das cooperativas de serviços, a APPACDM de Viana do Castelo, segundo números tornados públicos em 2006, factura 883 mil euros por ano, o que lhe confere uma capacidade de autofinanciamento na ordem dos 30 por cento.
"Com as novas estruturas, a facturação ascenderá a 1,1 milhões de euros, pelo que aquela percentagem subirá muitíssimo", disse, na altura, Manuel Domingos, sublinhando que o objectivo é atingir os 50 por cento de autofinanciamento.
VCP. Lusa/FimJN 09/09/2008
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