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Este concurso obriga todos os Assistentes Sociais a fazerem uma reflexão séria acerca do seu enquadramento funcional nos serviços do estado. funções históricamente atribuidas aos AS, são agora generalizadas a licenciados em ciências sociais, se o mercado de trabalho estava complicado assim muito pior, e depois a que ter muita atenção se esta questão se alastra a outros serviços. bem, fica a dúvida e a obrigação de todos pensarmos um pouco no que podemos fazer para que futuramente os nossos colegas possam ter mais garantias.
O problema está nos sucessivos ministérios do ensino superior que ao longo dos anos foram permitindo a proliferação de formações na área social, sem se efectuar um diagnóstico no terreno para perceber se havia necessidade de mais formações ou não. Actualmente já ninguém é "carne, nem peixe" e o pior é termos colegas que defendem o ramo dos "trabalhadores sociais" e com isso vão-nos "passando a perna". Peço desculpa pela expressões populares, mas penso que retratam bem esta realidade. No final as pessoas vão-se formando, vão ouvindo dizer ao longo dos cursos que têm todas as habilitações e mais alguma e saem para o mercado de trabalho perfeitamente convencidas disso, quando no fundo não passam de vítimas deste sistema.
4 comentários:
Este é daqueles concursos para quem já está na Função Pública, se não estou errada, certo?!
Este concurso obriga todos os Assistentes Sociais a fazerem uma reflexão séria acerca do seu enquadramento funcional nos serviços do estado. funções históricamente atribuidas aos AS, são agora generalizadas a licenciados em ciências sociais, se o mercado de trabalho estava complicado assim muito pior, e depois a que ter muita atenção se esta questão se alastra a outros serviços. bem, fica a dúvida e a obrigação de todos pensarmos um pouco no que podemos fazer para que futuramente os nossos colegas possam ter mais garantias.
pois, eu acho estranho. Vou pedir para apreciarem e contestar, se for caso disso.
O problema está nos sucessivos ministérios do ensino superior que ao longo dos anos foram permitindo a proliferação de formações na área social, sem se efectuar um diagnóstico no terreno para perceber se havia necessidade de mais formações ou não. Actualmente já ninguém é "carne, nem peixe" e o pior é termos colegas que defendem o ramo dos "trabalhadores sociais" e com isso vão-nos "passando a perna". Peço desculpa pela expressões populares, mas penso que retratam bem esta realidade. No final as pessoas vão-se formando, vão ouvindo dizer ao longo dos cursos que têm todas as habilitações e mais alguma e saem para o mercado de trabalho perfeitamente convencidas disso, quando no fundo não passam de vítimas deste sistema.
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